quarta-feira, 27 de junho de 2012

MOVIMENTO URBANO, QUESTÕES SOCIAIS E TRABALHO


Porque um protesto na portaria da VALE, para toda uma cidade em Carajás.
Falamos sempre e temos convicções que Parauapebas é uma cidade rica, que experimenta um assombroso crescimento, que tem renda de exportação maior que São Paulo, que isto e aquilo e esquecemos o essencial: os seres humanos que vivem aqui.
Não temos uma UTI preparada para hemodiálise, justo aqui, numa área de água contaminada e de fortes tendências a acidentes tendo um ambiente de risco 4 dentro de nossas fronteiras. Possuímos um sistema de transito caótico e incompetente, uma turba violenta e sem controle, um aparato de segurança assassino e autoridades complicadas, sem compromisso e enroladas. Nem as clinicas particulares conseguem atender a demanda assustadora de pacientes que as lotam, aguardando por uma consulta, mesmo pagando os caros planos de saúde exigidos por Carajás. O sistema de saúde publica não funciona, esgotou, não há médicos, e no SESP pode-se aguardar até um dia e uma noite por atendimento de urgência. Que orgulho temos desta cidade e de seus recursos de exportação ou fortemente centralizados?
Ontem sentimos na pele a importância que os acontecimentos de Carajás tem para nos. Quase esquecemos que a VALE é nossa razão de aqui estar, todos nós, queiramos ou não. É a mineradora a razão de todo e qualquer investimento, tese, sucesso ou fracasso aqui. Quando insatisfeitos com algo, por qualquer motivo, vamos parar a portaria da VALE e assim paramos a cidade inteira. Não entendemos como pessoas tão capacitadas em seus discursos e ações, possam não ter estratégias sobre o óbvio. Se quisermos parar a mina e Parauapebas, vamos parar a portaria da VALE, centro nervoso, econômico e social desta cidade.
Então, ao menos deveria se ter um plano social para evitar as aglomerações e ações nesta portaria. Não temos, nunca teve. Toda e qualquer decisão sobre nossa cidade, vamos trazer especialistas de fora para resolver. Cobram caro, quando chegam aqui, não resolvem. Não resolvem porque não conhecem perfil sociografico, história, estratificação social, relações interpessoais de aglomerados urbanos como nós somos. Temos especialistas aqui, e não são solicitados porque estas relações burras e antigas não permitem. Os grupos de poder estão perdidos porque são antigos, não querem renovar suas relações, resgatar outras. A VALE tem sido, pelo seu papel central neste processo a mais antiga, não relaciona com ninguém aqui, apenas com os grupos corruptos e de poder. Não enxerga além.
 
Nos últimos vinte anos, as lideranças sindicais são as mesmas. São sindicatos de tudo, não reservam atenção ou estudos para os diversos setores profissionais que abrigam. Um sindicato de construção civil não pode representar um soldador ou eletricista da mina de ferro. Um sindicato de metalúrgicos jamais poderia representar mineiros, se formos generalizar. Então não representam ninguém e assim, possuem carta branca para negociatas, acordos e financiamentos pessoais. A massa bruta, os peões que dão sangue, coração, saúde e vigor para fazer do Brasil o maior exportador de minérios de ferro do mundo, de fazer da VALE a maior mineradora do mundo são tratados como podres: uma policia violenta e despreparada, a prender peões por desacato a autoridade quando recusam, em suas  blits absurdas a procurar bandidos onde so tem peões a descansar e tomar um gole, e humilhação das revistas e mãos na parede, a falsos médicos que sequer tiram pressão e olham para seu paciente, mesmo recebendo por seu serviço, a hospitais sujos, com pessoal arrogante, despreparado  e furiosos, a sanha enriquecedora de empresas vitimas de licitações e cotações autoritárias. E sobretudo a ira desgraçada de políticos que sequer merecem comparações com qualquer elemento da natureza e que ficam perplexos o tempo todo, de queixo caído ante as possibilidades de fazerem algo e que preferem encher seus próprios bolsos.
Assim vemos nossa Parauapebas caminhar para o desespero. A Nova Usina pecou sim, ao deixar um problema grave ganhar as proporções de ontem. Fortes sinais e indícios que algo não ia bem  já na quinta feira dava para preocupar. O sistema de proteção social da VALE errou feio, nem sei se este monstro tem algum sistema de proteção social. Patrimonial tem, nesta cidade não temos pessoas, mas patrimônio, objetos, bens, posses. Os sindicatos nem sabiam do que estava acontecendo e certamente acreditaram que podiam controlar e dominar a revolta dos peões. Todos perderam, a cidade perdeu. Ficamos parados quase toda a manha, como convencer tantos homens que tudo vai bem quando cada um sabe da mentira?
 
A VALE precisa de uma nova estratégia de gestão social. Não é contemplar ONGs ou associações e sindicatos, mas ela própria ter como intervir nas condições subumanas que seus peões sofrem em Parauapebas. Um minério manchado de sangue, desonra e incalculáveis sacrifícios ambientais esta sendo vendido para todo o  mundo. Precisamos do hospital do núcleo para ajudar a salvar vidas. A VALE precisa urgente tirar a portaria da cidade nova, desviando o acesso a mina por outra entrada, deixando a saída por aqui, não altera a rotina de ninguém. A prefeitura precisa repensar o sistema de trafego de Parauapebas. Investimentos em infraestrutura, novas vias, sistemas eficientes de controle de transito. Precisamos tirar o trafego da PA do centro de Parauapebas. Os caminhões que entram na cidade apenas para apanhar documentos e seguirem para Canaã, podem ser atendidos em escritórios VALE fora da cidade.
E quem vai ouvir os peões? Esta esgotado este modelo sindical, a força dos trabalhadores é colossal e esta livre, selvagemente livre. Os políticos não a podem  alcançar, não entendem quem trabalha. A policia não tem as competências. O estado é ausente. As empresas são cegas demais, estão perdidas em seus custos e  controle e a VALE tem preocupações de sobra no Canadá, na Austrália, na China e outros. Quem vai ouvir e ordenar as demandas dos peões? Ontem foi apenas um sinal dos novos tempos.
Bancos, casas lotéricas, hospitais, serviços incompetentes, atenção. Uma fotografia foi tirada ontem e amanha podem estar sua parede. Vamos andar com os tempos modernos das mídias sociais, da comunicação turbinada por celulares e da oferta massiva de vagas, sem a contrapartida da mobilidade de mao de obra. FALA PEAO!

Voltando ao consorcio Nova Usina, trata-se da problemática de mais um consorcio. Todos geram problemas para nossa cidade. Não sei, talvez desencontros internos, gestão, planejamento. Mas o fato é, todos os consórcios que trabalham ou trabalharam em Carajás, Salobro ou Sossego, trouxeram problemas e os deixaram aqui quando se foram. São reflexos de sua imobilidade frente as frenéticas mudanças e alterações contratuais que a VALE exige e renova. Os consórcios padecem da agilidade das empresas normais. Parauapebas não pode pagar eternamente por falhas segregadas de empresas visitantes. Mas outras empreiteiras estão enfrentando os mesmos problemas. Com o numero crescente de obras por todo o Brasil, já houve uma alinhamento para cima nos salários de todos os trabalhadores. Em todas as praças, os salários estão mais consistentes. Em Parauapebas  não. Mas a Rádio Peão, a emissora mais poderosa do Brasil, esta com o noticiário em aberto, comentando os próximos acontecimentos. Os sindicatos não estão  a ouvir, as empresas estão surdas e a VALE não se importa mesmo. Teremos movimento, e dos grandes. Ninguém suporta estes salários de fome mais, há serviço em todo canto do país. PEOES EM MOVIMENTO!

VEJA MAIS FOTOS DA PARALISAÇÃO DA PORTARIA DE CARAJÁS:





























quinta-feira, 21 de junho de 2012

UMA CIDADE SEM POLITICOS

MOVIMENTO  DAS FORÇAS PARTIDÁRIAS E SOCIAIS
A cidade e comunidade política esta em revolução. Todas as correntes estão reagindo às possíveis alianças anunciadas, que, se por um lado, demonstra claramente o desespero do grupo que esta no poder, revela também e claramente a pasmaceira e a estupidez das tais correntes esclarecidas da cidade. Todos percebem agora, que esta política de alianças a qualquer custo para apoiar quem esta no poder não vale a pena. O que a cidade  ganha em evolução, crescimento sustentável e desenvolvimento, se todos estão do mesmo lado, ninguém enxergando alem?
Estamos a menos de 180 dias da nova legislatura e não temos ninguém a altura para desfazer o estrago que oito anos de Bel Mesquita mais oito anos de Darci Lermen causaram a nossa querida Parauapebas.
Quatro legislaturas de uma camara covarde, natimorta e oportunista, sem propostas ousadas ou inovadoras, apoiando apenas o capital em suas contas bancarias, fingindo não enxergar a cidade e seu desespero, permitindo absurdos e abusos de toda espécie contra a população. Um prefeito entrincheirado, consciente de suas falhas mas se agarrando a elas, distante das massas que seu partido diz representar.

UMA CIDADE DE POLITICOS ZUMBIS
Mesmo com a efervecencia atual, não podemos esquecer que não há diretórios ou partidos estabelecidos em Parauapebas. O que temos são grupos acomodados, que se reúnem a cada dois anos para a proposta de eleição dos mesmos. No intervalo das eleições não precisa procurar partidos, suas sedes. Alias, conforme diz Chico Brito, quando indagado por nos para saber onde encontrar os diretórios: não, quando se quer falar com DEM, liga-se para Magliano ou Avila. Quando se quer falar com PMDB, procura-se a Bel, o partido do Chico das Cortinas, qual é mesmo? Ah, liga para ele. Nem sequer na internet descobrimos onde os gatos se escondem fora as eleições. E estes homens falam em política e dizem fazer política. Na verdade são oportunistas transvertidos em políticos, haja visto a gestão administrativa da cidade ao longo destes vinte anos. Ou os desmandos e a roubalheria que toda a sociedade foi e é vítima, golpe a golpe perpetrados por estes lideres de ocasião.
Por se compor de gente trabalhadora, que espera algo deste pessoal, a sociedade não é mobilizada para cobranças. Basta olhar para os sindicatos, todos: são os mesmos diretores há 20 anos. Novidade na formação de lideres? O que é mesmo isto? Servem apenas os brancos, altos e sulistas. Não há lideres regionais, como não há lideranças partidárias. Os maiores exemplos, Bel e Faisal tem sua origem e sua manutenção cercadas de segredos e sigilos. Ao menos conseguiram transpor o curral local e serem nomeados em Belem e Brasilia. E só. Mesmo porque, apesar das fortes evidencias ninguém acusou Bel ou investigou com pericia suas contas. Não acredito que Darci e o PT  terão a mesma sorte. A própria sociedade, hoje mais madura, poderá se adiantar e  com a lei de transparência e as ONGS fiscalizadoras  que estamos criando, se tornará mais límpido.
Em 2009 visando apenas trabalho e sem nenhuma segunda intenção criamos os blogs dos vereadores. Um blog para cada um dos onze vereadores, para divulgarem seus trabalhos, comunicar com sua base e receber nossas propostas de trabalho que há cerca de seis anos fazemos a Camara Municipal. Foi apresentado em diversas situações a todos eles seus blogs, sendo colocado inclusive no painel da Camara os endereços. Proposta de manutenção foram encaminhadas e na pasmaceira desta gestão, nunca houve retorno ou negociação. Colocamos estes vereadores há três anos na internet, inclusive ranqueando seus nomes.  Nesta sexta feira fomos surpreendidos com uma convocação as pressas a Camara, gabinete do Miquinha. Não, na verdade era a corregedoria da Camara, autoritariamente, tentando nos intimidar: retirem as mentiras que foram contadas do blog dos vereadores. É isto ou a lei. Da medo pela ignorância e falta de tato destes procuradores. Não leram os blogs, a maior parte das postagens são informações sobre responsabilidade social e nossas  observações sobre governança.

AUDITORIA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
A auditoria moderna possui técnicas interessantes na investigação dos fatos e atos contábeis. A verba publica de gabinete tem limitações quanto a seus gastos. Pagamento de salários a parentes, a amigos que devolvem parte dos ganhos, a notas fiscais frias para compor uma simples prestação de contas que mensalmente representa pouco, ao longo de quatro anos pode representar um valor expressivo, tudo isto são fatos contábeis, passiveis de escrituração e, conforme a solicitação da pericia ou auditoria, serem investigados, periciados ou auditados. Na técnica de auditar órgãos públicos, sempre se começa pelos gastos consumíveis, aqueles que perecem rapidamente: combustíveis, alimentos, passagens, material escritório, etc. As contas de qualquer órgão publico são como direitos trabalhistas: sempre tem erros, alguém sempre tentou ocultar algo, algum valor ou fez parte de um conchavo. Estas técnicas são ciência e estão a disposição da sociedade. Na CPI da Água (alguém ai lembra desta CPI?), nos, que fomos  responsáveis pela inicio da implantação sequer fomos convocados. Na armação do CPI do contrato de Assessoria Juridica, oferecemos subsídios técnicos aos vereadores da comissão e nem resposta tivemos. Estes vereadores e políticos partidários  sempre estiveram ao lado do poder executivo, ninguém jamais tomou quaisquer iniciativa de inibir Bel ou Darci nos seus desmandos tresloucados. Temos o que temos, somos o que somos ainda. Mais uma oportunidade de mudar tudo isto se configura. Mas quem é o eleito? Quem não esta ou esta minimamente comprometido com os capangas de sempre?

DESESPERO E TRAIÇÃO
Numa tarde de 2004, logo após a vitoria vermelha de Darci Lermen,  sacramentada nas urnas, recebi no meu escritório  parte da equipe de consultores, que iriam ao Panama, trabalhar nas eleições de certo candidato daquelas plagas. Tinham cumprido seu papel técnico com a derrota do grupo de Bel: Ora, perdemos esta eleição para equacionar as pressões na tese do governo amigo. Com três lideres lutando entre si, Meire Vaz, Faisal e a própria Bel, era muito dificil o grupo ter o poder pelos próximos vinte anos, conforme planejado. Dentro daquele contexto, era necessário entregar  o poder ao grupo de oposição, de forma negociada, para voltarem sem o estorvo dos lideres caroneiros. Então, preventivamente, costuraram um acordo com este grupo: dinheiro e suporte. Transferência de poder sem investigações ou acusações. Não  poderia haver tanto apoio ao PT naquele momento se todos estavam bebendo na fonte da prefeitura em oito anos de Bel. Como se deu todo aquele movimento? Todos ainda lembram do enorme volume de recursos gastos na campanha daquele que era ainda professor em Parauapebas. “vamos sair, resolver nossas diferenças internas e voltar mais fortes. O PT vai se enrolar, não sabem administrar mesmo”, palavras de um certo consultor.
E assim vimos o PT se enrolando. Primeiro quando após a vitoria espetacular, ele se retirou para descanso. Ora, não cabia descando naquele momento. A cidade estaa sucateada, nada funcionava a não ser as festas intermináveis da prefeita pop star. A situação da água, esgoto, saúde, transporte, infraestrutura de transito, vias publicas eram um caos, inadministráveis. As contas não estavam dentro das normas publicas, excessivo financiamento, sistema de internet inexistente, camara corrupta e pesada. Bel não sabia mais o que fazer, imobilizada pelas presenças fortes de Meire Vaz  e Faisal Salmen. Seu mentor estava cansado e haviam outros planos para ela em Brasilia. É assim. Os grupos de poder precisam se renovar, estabelecer raízes em todo  lugar. E Bel era uma luva, no deserto do PMDB paraense. Nas graças de  Jader, Bel, com sua forte presença, virou celebridade. Eleita com mais de quarenta mil votos, retirados do curral do Jader, caiu nas graças de sua esposa e após uma magistratura fraca, apagada e inútil, retorna duas vezes a Parauapebas: para ser candidata a prefeita, onde se  vê solitariamente sem recursos e seguramente amarrrada por acordos e depois a deputada estadual, quando tem menos votos, proporcionalmente,  que Rui Vassourinha. Vaga pela cidade até ser chamada para secretaria nacional de turismo. Resultado de seu trabalho em Brasilia e dos laços com Jader, Bel entra para o ministério mais enrolado de Brasilia. Com centenas de denuncias de corrupção, gestão fraudulenta, desvios de verbas, o Minsiterio do Turismo é um caso a parte em Brasilia. Em plena época de grandes eventos no pais, este minsiterio não mostra a que veio. Não se conhece um projeto nacional, uma estratégia política, social e econômica para o turismo nacional. Ninguém sabe o que faz uma secretaria nacional de turismo. É isto que da tempo a Bel Mesquita para fazer política em prol de Jader e do seu Pará. É este vazio na pasta de sercretaria nacional de turismo que a faz cair na sua própria armadilha: unir-se aos seus inimigos numa tentativa amalucada de voltar ao poder em Parauapebas. Estaria muito melhor vice de Valmir, Chico das Cortinas ou Rui Vassourinha. Bel esquece de quem a exconjuoru há apenas oito anos atrás. Mas acordos são acordos e agora é escancarado a sociedade a vilania deste partido e sua desenvoltura irresponsável para com todos os cidadãos de Parauapebas. Havia um acordo sim, há oito anos passados. Certametne houve apoio financeiro para garantir a transição. Uma passagem de poder combinada. Na verdade os novos executivos guarneciam os interesses de quem saia, se comprometendo  a devolver este poder quando no momento e tempo oportunos. Eis agora a msitica da junção Bel/Coutinho. Agora estão explicitas as razões de não ser o deputado estadual o candidato. Milton não aceitaria tal composição. Os petistas de verdade não podem e não vão aceitar tal composição. Esta união é um consenso dos poderosos e cegos. As massas não vão acompanhar esta loucura. É passar um cheque em branco a oposição, que deve agora materializar no vácuo de opções gerado. E o PT nem se reinventou, preferiu a acomodação das pesquisas.
Sinceramente não acredito que as massas engulam mais essa dos poderosos. Acredito com Fe, que não houve combinação com as massas e esta vai responder em outubro que não é besta, ou de manobra. Haverá um não a esta pantominia. Mas, ainda não sabemos quem são as massas.Na pressa, os gênios do PT não analisaram a queda de popularidade de Bel Mesquita em Parauapebas. Não tem mais força de chegada nem quem acredite a ponto de financiar uma campanha em seu nome. Não há grupos de atração em Paruaapebas sem dinheiro. Anos após ano, eleição após eleição Bel perde pontos e votos. A ponto de perder votos para o novato Rui Vassourinha. Não é mais líder regional, seu votos são elementos de pesquisa apenas, portanto contextual. Este abraço de morte do PT e PMDB poderia ter sido evitado. Mas insistem em não nos ouvir.
Veja algumas fotos da realidade de Parauapebas: