quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

VALE perde mais de R$200 bi de valor de mercado



VALE EM CRISE
Mineradora perde mais de R$200 bi de valor de mercado em 6 anos!






A Vale não passa por um bom momento na bolsa de valores brasileira. Em seis anos, a companhia viu sua capitalização passar de R$ 322 bilhões, montante recorde, para R$ 106 bilhões. A mineradora, que já foi a segunda maior empresa brasileira, está atrás agora de Ambev, Itaú, Bradesco e Petrobras.

Uma das mais racistas empresas do país, sem contar com quase nenhum médio ou alto executivo negro em seus quadros, o ambiente interno dessa empresa sempre foi hostil, poluído. A privatização não amenizou seus conflitos internos e agora apresenta o preocupante e não discutido caso do calote a seus fornecedores, desde fevereiro 2014. Suas operações no Pará são um desafio ambiental e a lógico de mercado proposta por Keynes: mesmo com a forte queda de preço do mineiro de ferro, seus projetos de expansão, continuam a todo vapor, prometendo num horizonte de médio prazo, maior oferta do minério. Desfaz de ativos importantes para manter os dividendos dos acionistas desde que virou uma “empresa de bolsa”, na gestão fake de Roger Agnelli.




Em 2014, as ações preferências da Vale (VALE5) acumulam queda de 38,3%. Em 2013, caíram 15,2%. O valor de mercado da mineradora equivale a 0,6 do valor patrimonial. Isso significa que se a Vale fosse fechada e seus bens vendidos, os acionistas ganhariam mais dinheiro do que a mantendo em operação. 


Em 2008, a Vale era a segunda maior empresa do Brasil em valor de mercado, atrás apenas da Petrobras. Hoje é a quinta. Estão à sua frente a cervejaria Ambev, os bancos Itaú e Bradesco e a Petrobras. Entre os fatores que explicam a desvalorização da Vale, está o fim do superciclo de commodities. O minério de ferro, principal matéria-prima da Vale, está cotado abaixo dos US$ 70. Em seu auge, a commodity esteve perto de US$200. 

Neste ano, o minério de ferro acumula queda de quase 50%. A desaceleração da China e o excesso de oferta da commodity combinada à diminuição na demanda fizeram com que os preços alcançassem a mínima de mais de cinco anos. “Temos de estar focados em disciplina, alocação de capital e austeridade para obter resultados em qualquer situação”, afirmou recentemente o presidente da Vale, Murilo Ferreira. 

O executivo tem afirmado que a empresa se preparou nos últimos anos para enfrentar o que ele chama de “momento menos exuberante” na mineração. Uma das estratégias, desde que Ferreira assumiu, tem sido cortar custos. Os gastos gerais administrativos da Vale, por exemplo, passaram de US$ 2,3 bilhões, em 2011, para US$ 900 milhões, estimados para o fim de 2014. Os gastos com pesquisa e desenvolvimento também tiveram uma queda: de US$ 1,7 bilhão para US$ 800 milhões, no mesmo período. 

Os investimentos da mineradora brasileira também serão menores ao longo dos próximos anos. Em 2011, por exemplo, a Vale investiu US$ 16,3 bilhões. Neste ano, a estimativa é de US$ 12 bilhões. Em 2019, a estimativa é de investir US$ 4,9 bilhões. As informações são da revista Istoé Dinheiro.


O NOVO CODIGO DA MINERAÇÃO
Governo pretende aprovar novo Código de Mineração em 2015, diz Lobão

O ministro de Minas e Energia (MME), Edison Lobão, afirmou que o governo espera aprovar o novo Código de Mineração no ano que vem. A declaração foi feita hoje (23) durante entrevista com jornalistas em Brasília (DF). Lobão confirmou que deixará o ministério e retomará ao Senado no início de 2015.



Segundo o ministro, sua passagem pelo MME terá a frustração de não ter refeito o marco regulatório do setor mineral. A medida tem a previsão de aumentar o pagamento de royalties da extração de minério, mas acabou não votada, segundo Lobão, por pressão das empresas. "Todos reclamam. É da natureza humana. Mas a pergunta é: estão fora do setor ou dentro dele? Quando vamos ver os leilões, sempre há interesse", disse. 

O Congresso Nacional entra em recesso nesta terça-feira, permanecendo sem atividades até fevereiro do ano que vem, adiando a votação de vários projetos para 2015. Entre eles, está o projeto de lei que propõe o novo marco regulatório para o setor de mineração. A proposta original foi apresentada na forma de Projeto de Lei pelo poder executivo em meados de junho de 2013. 

O PL inclui a atualização do Código de Mineração, a criação da agência Nacional de Mineração (ANM) e a formação do Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM). O atual Código de Mineração (Decreto-Lei 227/67) foi publicado durante o regime militar. Para atualizá-lo, o governo federal enviou ao Congresso Nacional uma nova proposta (PL 5807/13), que se juntou a outros seis projetos de lei (PL 37/11 e apensados) sobre o assunto que já tramitavam na Câmara dos Deputados desde 2011. Durante a entrevista, Lobão anunciou que deixará o cargo no próximo dia 1º de janeiro com a certeza de que o Brasil não passará por um racionamento. 

“Não tivemos e não teremos racionamento, temos energia sobrando”, disse. Segundo o ministro, o Brasil deve terminar 2014 com expansão de 7 mil megawatts (MW) em seu parque de geração de eletricidade, acima dos 6 mil MW previstos. Lobão afirmou que a decisão de não fazer nenhum tipo de racionamento ou campanha de racionalização de energia diante da crise do setor neste ano foi tomada com base em decisões de técnicos do governo, que não viam risco de colapso do sistema, apesar de recomendações de técnico do setor para isso. Ele não considera que o sistema de bandeiras, que vai vigorar a partir de 2015, seja um processo de racionalização. De acordo com o ministro, o custo a mais de energia pago pelos consumidores neste ano seria quase o dobro se o governo não tivesse tomado as medidas para reduzir o preço da energia em 2012. 

Para ele, o custo maior é melhor do que ficar sem energia. "Não se pode é não ter [energia]. O custo é lamentável, mas não ter é pior", disse Lobão.
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Edison Lobão, ex- ministro de Minas e Energia. Agência Brasil
Com informações das agências Bloomberg, Reuters e Folhapress

terça-feira, 25 de novembro de 2014

na rica provincia de Parauapebas...



BLECAUTE!


Mudanças a vista. Apenas troca de cadeiras, porque mudança é o que não veremos  neste ajuntamento que se diz poder executivo. Mais uma pantominia, um ajeitamento que um governo num momento e situação tao especiais para nossa cidade.
 


Para quem trabalha Vanterlor Bandeira?  Trabalha para os dois lados, orientado e executando ordens expressas de Gláucia, a grande mentora dessa loucura chamada governo Valmir da Integral. Gláucia é a grande ordeira das ideias e ações de Vanterlor, que tem diletos e especiais amigos na Câmara, destaques para Odilon e outros ratos e especialmente Eusébio, o próximo presidente da mesa diretora da câmara. Dessa forma, vai tentar  garantir o impossível – a cassação do desastre. Com Eusébio na presidência da assembleia, pensam os diletos cientistas políticos de plantão  que a reeleição de Valmir esta garantida. Claro que faltou combinar com Marcelo Catalão, Ângela Pereira, Alex Novo Óleo, Dr. Charles, as ambições de Gesmar Rosa e tantos e mesmo a juventude impetuosa de Flavio Veras. Ou mesmo o eterno Chico das Cortinas e as idas e vindas de  Rui Vassourinha. Valmir da Integral , não sabe o que faz para se manter a frente da maquina mais corrupta, destrambelhada e incapaz da recente historia de nossa cidade. Vai pagar o que fez a vida inteira com tantos, inclusive eu – trapaças, engodos, sacanagens, estelionato, corrupção, traições, vilipendia, mentiras, descrença, falta de fé, malandragem.  Não merece o que ganhou da vida. Devolveu desilusão, mentiras, falsidades e loucura. O mais interessante é o castigo ou realismo que vem de dentro de sua própria casa – uma mulher aventureira, traiçoeira como ele, dominando seus pensamentos e sua alma. Assim, sob suas barbas e olhares lúbricos, com seu imenso poder, ela manipula e direciona Vanterlor Bandeira, Odilon Rocha, os outros vereadores menores e todo o PT local. É uma luta titânica, cruel baixa, vil. Toda uma cidade, todas as leis nacionais, estadual e municipal, toda a sociedade da cidade mais opulenta do Pará e uma das mais geradoras de riquezas do Brasil, a mercê de um jogo de cama, de uma relação domestica potencialmente explosiva. Anos a frente, e se algum dia a razão dominar coração e mente de Valmir da Integral, ele vai lembrar em meio  ao Alzheimer ou a lassidão dos bipolares, todas as oportunidades de redenção que sua alma teve. E quantas vezes ele a condenou ao fogo eterno.

A encruzilhada da sua vida e da vida de toda Parauapebas, incluindo ai seu caixa forte – Hamilton Ribeiro e seus homens no parlamento – os 10 covardes e abjetos engolidores de serpentes (os votos de seus eleitores e sua confiança) é este momento. A historia curva perante tamanha insensatez e incapacidade. A curva da historia assinala uma reflexão importante na compreensão do direito publico, do papel da justiça, da utilidade questionável dos tribunais de contas estaduais, das câmaras de vereadores e das relações conjugais publicas, partilhadas, liberadas ou comuns ou ainda exclusivas – que nem o alcaide mor merece. Recebe na mesma moeda o que fez a vida inteira com suas companheiras, incluindo ai o ódio e a revolta de Célia da Integral ao ser preterida, enganada pela mulher do caseiro.

Vanterlor é um autômato sem RAM, sem núcleo, sem software excelente e com selo. É um autômato de lata, cujo programa é rodado remotamente. Articula, promete, decide. Seu programa não roda em rede, é locado na maquina mãe, na matrona de cama e mesa chamada Gláucia. É este um dos infernos da nossa cidade. Mas o inferno maior é e foi  a escolha de Valmir da Integral prefeito. Esta é nossa cruz e fado maior. Imaginem o estrago único e espetacular que este ser causou a nossa cidade, aos nossos negócios, a nossa honra e capacidade de discernir. Doente, transmite sua loucura a um vilarejo que tenta se construir, que tenta e luta para se tornar cidade.

Quando no tempo do Darci, este Vanterlor se revoltou contra. Fez discursos, acusou, estimulou CPIS. Aumentou seu valor de mercado saindo do  seu ninho, o mesmo PT que tenta destruir agora. Levar o PT ou o resto do PT para os braços e governo de Valmir da Integral é capitular, é entregar uma mercadoria de valor agregado – tem a  presidência da republica, para u falastrão tratante e mentiroso. O PT será esmagado junto com Valmir, que não cumprira nada do prometido. Não é nem decisão pessoal de Valmir em honrar suas decisões e compromissos. Sua doença – transtorno bipolar brando – o impede de ações concertadas e coerentes.  Evidencia quanto precisa decidir – uma comparação – aqueles crimes do programa Linha Direta. Na sua massiva maioria eram cometidos por pessoas com esta doença psicológica e física de Valmir. Trata-se de uma autoridade doente, que precisa de tratamento ou vai nos enlouquecer a todos. Portanto, é direcionado  e manipulado pela expert Gláucia – seus ex-amantes, todos apaixonados sabem do que estou  falando. E são em numero expressivo. Ela comanda e manipula uma mente doente, cansada e relativamente incapacitada para o exercício do poder e do direcionamento político. Temos uma cidade desgovernada, perdida, um desgoverno aberto, pedindo intervenção.
Ao  levar o PT para o governo – ele já esta lá, nunca saiu. Veja a Licitação, a Procuradoria, a Secretaria de Obras, a Secretaria da Fazenda e Educação. Verifiquem quem são os técnicos que decidem. Verão ali a assinatura do PT, que Valmir da Integral fez questão de manter, de deixar lá. E ai ficarão, pois Valmir não tem quadros, seu partido – o PSD – é uma piada de mau gosto, incapaz de reagir, um bando de seres abjetos e covardes, que tremem sob Valmir. Na verdade funcionam mais como asseclas podres do que como homens ou pais de família. Sujeitos a todo tipo de humilhação e domínio, lambem os pés de Valmir, se abjetam para manter seu chefe poderoso e covarde no seu lugar. Ninguém contraria Valmir da Integral.

Os adversários, os grupos a serem batidos num projeto de poder, a perceberem toda a falta de estrutura desse amontado de bestas, se lançaram. Valmir e seu pretenso grupo nunca identificaram o inimigo atrás de sua linha de defesa – Vanterlor e Gláucia.  Foram eles que, conhecedores das hesitações, falhas, doença e incapacidade de Valmir da Integral que o venderam barato a Odilon Sansão, a Devanir, a Brás, a Josineto e a todos os que se dizem vereadores de Parauapebas, escolhidos e votando com Valmir . Foram eles os mentores de toda a bandalheira cometida por Valmir, claro não o isentando, mas denunciando a Conspiração contra Parauapebas.

Infelizmente não temos um gestão. Repetindo o dito por uma postagem anterior noutro blog, é o chamado calote eleitoral. Valmir recebe o governo mas não entrega governabilidade. Cerca-se de toda sorte de canalhas, de homens maus para sua ação. Seu grupo, talvez bom demais, talvez por quererem demais ou de menos, não importa, mesmo porque Valmir não liga para nada, para a justiça, juízes, PF, MPE, Policia Civil, não, definitivamente ele não liga para ninguém. Nem para Moisés da Buriti, nem para Bruno Soares, nem para Darci, ou mesmo para Adelson. Não, a sua mente, a sua alma pertencem a Glaucia. A estratégia de Gláucia, seu instrumento de trabalho, sua mente guiam Vanterlor Bandeira. Entregue a sandice, a sem-vergonhice, a malandragem, o trio de poder fazem o que querem.

Hamilton Ribeiro,  Gesmar Rosa, Dr. Rômulo, Odilon, Bosco, Jover, Alex, Célia, Ângela Pereira, Massud. O que poderão fazer e se puderem fariam algo? O retorno do primeiro esta chegando. Contas impagáveis vão leva-lo ao desastre econômico e a iminentes perdas financeiras e de moral. Os milhares ou milhões de reais pagos por fora ou por favor não poderão ser repostos. Há três meses suas maquinas estão paradas e a melhor obra – a duplicação da avenida Liberdade – esta nas mãos de um grupo realmente poderoso – o Armazém  Paraíba, sua principal estrela. Dessa forma, Valmir da Integral inicia sua vingança aos desmandos de Hamilton Ribeiro, ao ódio exalado quando foi escolher alguém com tanta disposição a acatar suas ordens tresloucadas. Acatou tanto que não tem como pagar mais e ai esta o perigo – se abriu para toda sorte de especulação, atraindo para si toda sorte de atenção, inclusive as indesejadas atenções dos órgãos fiscalizadores do dinheiro. Agora, se não for realmente forte, será descartado. E quando a CPI DO LIXO, alcançar os contratos e participações, quando   se iniciar as investigações de onde sai tanto dinheiro desse governo, quando se procurar e achar o caixa dois de Valmir, é que os problemas realmente virão. A moderna lei anticorrupção brasileira pune os dois – corruptor e corrupto. O tempo vai nos mostrar.

Os desafetos do Valmir que se aglutinaram ao redor de Helder Barbalho – que já conhecemos sua historia nada gloriosa, precisa continuar unido. Sob a liderança de Ângela Pereira, substituta possível de Valmir da Integral, poderá ajeitar a casa, dar continuidade ou mesmo iniciar um governo digno de Parauapebas. Ângela Pereira poderá  deter a conspiração palaciana alterando os destinos dos conspiradores contra o povo. Todos estes desafetos de Valmir precisam agora se unir e ir para as ruas, mobilizar as massas, atacar o já fragilizado e isolado Valmir da Integral, principalmente se o PT assumir o poder. De olho no breve futuro, este grupo não pode permitir que o resiliente Valmir da Integral fortaleza. Uma mobilização das massas, uma interpelação ao supremo tribunal federal, alegando insanidade e improbidade administrativa seriam um reforço de enorme impacto para melhorar e dar esperanças a este aglomerado urbano. Parauapebas será destruída por esta gangue, Valmir à frente.

O papel da vice-prefeita, agora excluído é primordial para manter as instituições. Não podemos perder mais dois anos de loucuras e perdição. Me pergunto para que os agentes do mal precisam ainda acreditar nas falsas promessas de Valmir se podem reconstruir tudo sem ele? Ângela pode e deve se transformar no paladino das reparações, na líder da luta contra a corrupção, contra a banalização da destruição ambiental, contra a desonestidade e a ausência de compromisso por parte de autoridades da saúde, da educação, da conservação urbana e de tantas mazelas que hoje são corriqueiras e que nem assustam mais os habitantes desta punida urbe – talvez do papel da nova Sodoma ou Gomorra, ou mesmo na pele da Judeia ocupada e destruída pelos romanos. Porque hoje, o sistema de governo romana esta entre nós. Com Valmir no papel do Cesar e sua mulher no papel de governo, mandando pelo corpo o lacaio ignorante e covarde, servo de dois senhores –deus e o diabo.

Fico a imaginar os sonhos de Valmir. Sua compreensão, se consegue ver – a merda que faz do seu espírito, de sua moral e sua historia. Esta tudo ai. As piores escolhas. Não percebe o sabotador de tudo, os interesses egoístas e seu isolamento. É o personagem que interessa à historia. E passará a ela como vilão analfabeto, como rato de esgoto, como ladrão incompetente. Não como o homem limpo e respeitável que lutou  para ser a vida inteira. Mesmo tendo  a Célia a frente, num arranjo que enganou Parauapebas e deu tanto certo, por tantos anos. Caiu a mascara com o poder. As crises recorrentes são resultado de uma ignorância egoísta percebida e mesmo entregue a interlocutores espertalhões – os dois  residente devils que hoje governam a todos nesta cidade sitiada.

Acredito em sabotagem. Acredito em justiça e órgãos controlados comprados. Acredito em silencio e até, acredito em reeleição de Valmir da Integral.

Mas acredito mais nas ações firmes de Ângela Pereira, na resistência e estratégia do G5 (Charles, Bruno, Pavão, Arenes e Eliene) e na capacidade de recuperação dos habitantes de Parauapebas. Não acredito que a justiça fique mais dois anos isolada  e em silencio. Não acredito que o Brasil – no estagio em que se encontra suas massas, mais atentas, mais preocupadas com o futuro, deixe prevalecer esta miséria que estamos vivendo a cada dia.

Com a ordem para cortar 30% do pessoal contratado de imediato, as dispensas já acontecendo e sem apelos ou possibilidade de manutenção, com todas as obras paradas, todo o equipamento parado, toda a cidade parada, os hospitais e postos de saúde sem medicamentos. Com a paralisia entupindo as artérias da  gestão municipal e na iminência de novas e preocupantes investigações  publicas tomarem corpo junto a desastrada trupe liderada por Valmir, não sabemos como comunidade aonde ir. Paralisados seja por interesses pessoais, seja por falsas e impossíveis promessas e possibilidades, quem pode realmente decidir  o destino de Valmir e de Parauapebas esta engessado.

Mas precisamos resolver.

O que faremos com Valmir da Integral? O que podemos ter de revolta e conformação? Será que realmente merecemos tanto descalabro e inoperância?  Somos a causa de tamanho descaso e irresponsabilidade? 

Ou podemos nos unir e mudar?

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

MANIFESTO ANTICORRUPÇÃO




Por uma administração com honra e transparência.



Talvez um sonho que tive. Talvez uma esperança que ainda temos nesta legislatura. Mas que precisamos iniciar este movimento, precisamos.

Nos vereadores autodenominados G5, assumimos para a sociedade que nos elegeram, o enfrentamento a uma gestão corrupta. Não apenas no sentido de roubo ou furto de recursos públicos, mas alguém que permite e participa da dilapidação do meio ambiente, das finanças publicas, do respeito ao bem comum. Não podemos concordar ou mesmo, como os outros 10 vereadores, assinar e permitir que esta onda de crimes continue.  Entendemos que precisamos parar este consorcio perverso que envolve órgãos controladores, Câmara e sociedade civil. É ideia comum do grupo trabalhar para esclarecer as centenas de denuncias que recebemos todos os dias, enquadrar os partidos aos quais os vereadores pertencem e dar uma resposta a sociedade, neste manifesto chamada a participar de forma ordeira e legal. Vamos lutar contra os fatos aqui expostos e mais, outros que estão por vir, até conseguirmos o impeachment do causador de todos estes males, seja por omissão, seja por participação, Valmir da Integral.

Precisamos parar Valmir da Integral:

1 – interferência no legislativo. O grupo dos 10 vereadores há muito perdeu a liberdade de legislar. Acordos foram feitos, com ilegal cessão de órgãos e secretarias aos vereadores, em troca de apoio politico aos desmandos da gestão. As secretarias de limpeza urbana, segurança institucional, habitação, juventude, educação pertencem a parte dos vereadores que votam com o prefeito, que o protegem e se fazem comparsas de todos os crimes praticados por ele.

2 – silencio e paralisia do judiciário. Temos noticia que Alguns juízes ou procuradores do  MP avisam ao gabinete das ações e notificações recebidos contra sua administração. O fato é tão grave que a vice prefeita, Ângela Pereira anexou pedido de investigação a corregedoria do  MP estadual por sua pouca vontade de investigar fatos escabrosos. O Dr. Jackson ajuizou formalmente reclamatório colocando sob suspeição a paralisia do  MP e demais órgãos estaduais, haja visto o publico e notório comprometimento do Tribunal de Contas do Estado com todos os desmandos da gestão atual – tanto da própria câmara, quando do executivo.

3 – não perdemos de vista que a busca e apreensão de documentos realizados pela Policia Federal na Secretaria de Educação, foi apresentada há mais de um ano ao MP, que não fez nada, nem em pauta colocou para investigação.
Assumimos portanto, como vereadores, que os órgãos de fiscalização – Tribunal de Contas dos Municípios, MP Estadual, Policia Civil e demais órgãos de controle estão inoperantes frente a situação de Parauapebas e que, como autoridades, não concordamos e solicitamos ação legal contra esta paralisia.

4 – a destruição sistemática do meio ambiente – mananciais, encostas, elevações, o constante aterramento de alagadiços, açaizais e demais áreas de preservação ambiental, promovidas pelo próprio prefeito ou a mando dele, acabara por causar maiores tragédias na cidade, no período das chuvas. Todas estas destruições alteram profundamente o microclima da cidade, tornando mais difícil e mais caro a sobrevivência humana. 

5 – O sistema de saúde e sua completa ausência, com perseguições de servidores, demissões dos mais competentes e sucateamento dos recursos. O ataque perpetrado a mando do gabinete contra o Conselho Municipal de Saúde, o silencio do outrora combativo Sintepp, a destruição total dos recursos da saúde.

A contratação em pleno período eleitoral de centenas de pessoas para trabalharem na saúde ainda sem o local de trabalho construído,

A construção de duas UPAS em locais ermos, sem transito, sem planejamento, visando apenas negociata com os proprietários dos terrenos, sem considerar as demandas reais dos aglomerados populacional, claramente posicionados na cidade,

A compra de livros escolares de uma empresa fantasma, no valor de 5,8 milhões, nos últimos dias de 2013,

A compra de contraceptivos, no valor de 10 milhos de reais, no final de 2013,

 O superfaturamento dos ônibus escolares e a consequente denuncia de fraude, investigada pela PF
A construção da UPA em área de preservação ambiental, aterrada sem as devidas licenças

A expansão da oferta de agua, sem os devidos estudos de custos e sem estruturar a SAAEP para obter receitas e depender menos do orçamento da prefeitura,

A construção de reservatórios sem os devido estudos ambientais, no topo de morros e colinas, alterando o visual natural da cidade, sem as devidas licenças,

A captação crescente de agua do rio Parauapebas, sem analises de impacto ambiental, sem planejamento para secas ou faltas, com sobrecarga de consumo de energia elétrica, sem estudos ou alternativas,

A destruição do morro do chapéu sem os devidos estudos ambientais, de solo e aterramento, para o programa Minha Casa, minha Vida.

A compra sem audiência publica de radares para Parauapebas, em valores superiores a 24 milhões, tendo alternativas mais baratas e novas possibilidade, haja visto a construção de novos acessos,

O concurso da guarda municipal, eivado de vícios, sendo necessário a intervenção da justiça para sua anulação, expondo a classe politica e o vereador “dono” da secretaria de segurança institucional,

O crime perpetrado contra a câmara municipal, quando ofertou  cargos e contratos aos membros do PT, PSD e demais partidos, em troca de apoio incondicional, inclusive o repasse  de recursos para a votação da suplementação.

A falta de prestação de contas exigidas por lei. Nem o executivo nem a câmara municipal prestam contas há mais de 180 dias. É crime. O Tribunal de Contas precisa ser acionado.

O estranho sumiço do procurador eleitoral e a total cegueira para todos os crimes eleitorais praticados pelo partido do prefeito e seu candidato até aqui,

O gasto de 83 milhões, oriundos de superávit em 2013, não comunicado a câmara dos vereadores,

A posição do presidente da câmara, vereador Josineto, refém do executivo, por não ter prestado contas, superfaturado contratos e feito pagamento ilegais, burlando a lei e o regimento da câmara.

Os contratos e pagamentos feitos pelo executivo na área da habitação. A secretaria Maquivalda, esposa do vereador Bras, não prestou contas, não apresentou avanços no seu programa apesar de ter gasto , do Fundo Municipal da Habitação, cerca de 144 milhões de reais,

Explicações do prefeito por ter dispensado todos os recursos disponibilizados pelo Ministério da Saúde, onerando o orçamento municipal com as construções das UPAS, de postos de saúde, enquanto haviam recursos a fundo perdido do MS. Explicar razões da construção de unidades em locais ermos e com preços muito superiores a média do mercado.

Por todas estas e outras é que gritamos: ABAIXO A CORRUPÇÃO. Por um movimento democrático e participativo CONTRA A CORRUPÇÃO EM PARAUAPEBAS E NO PARÁ!