terça-feira, 25 de novembro de 2014

na rica provincia de Parauapebas...



BLECAUTE!


Mudanças a vista. Apenas troca de cadeiras, porque mudança é o que não veremos  neste ajuntamento que se diz poder executivo. Mais uma pantominia, um ajeitamento que um governo num momento e situação tao especiais para nossa cidade.
 


Para quem trabalha Vanterlor Bandeira?  Trabalha para os dois lados, orientado e executando ordens expressas de Gláucia, a grande mentora dessa loucura chamada governo Valmir da Integral. Gláucia é a grande ordeira das ideias e ações de Vanterlor, que tem diletos e especiais amigos na Câmara, destaques para Odilon e outros ratos e especialmente Eusébio, o próximo presidente da mesa diretora da câmara. Dessa forma, vai tentar  garantir o impossível – a cassação do desastre. Com Eusébio na presidência da assembleia, pensam os diletos cientistas políticos de plantão  que a reeleição de Valmir esta garantida. Claro que faltou combinar com Marcelo Catalão, Ângela Pereira, Alex Novo Óleo, Dr. Charles, as ambições de Gesmar Rosa e tantos e mesmo a juventude impetuosa de Flavio Veras. Ou mesmo o eterno Chico das Cortinas e as idas e vindas de  Rui Vassourinha. Valmir da Integral , não sabe o que faz para se manter a frente da maquina mais corrupta, destrambelhada e incapaz da recente historia de nossa cidade. Vai pagar o que fez a vida inteira com tantos, inclusive eu – trapaças, engodos, sacanagens, estelionato, corrupção, traições, vilipendia, mentiras, descrença, falta de fé, malandragem.  Não merece o que ganhou da vida. Devolveu desilusão, mentiras, falsidades e loucura. O mais interessante é o castigo ou realismo que vem de dentro de sua própria casa – uma mulher aventureira, traiçoeira como ele, dominando seus pensamentos e sua alma. Assim, sob suas barbas e olhares lúbricos, com seu imenso poder, ela manipula e direciona Vanterlor Bandeira, Odilon Rocha, os outros vereadores menores e todo o PT local. É uma luta titânica, cruel baixa, vil. Toda uma cidade, todas as leis nacionais, estadual e municipal, toda a sociedade da cidade mais opulenta do Pará e uma das mais geradoras de riquezas do Brasil, a mercê de um jogo de cama, de uma relação domestica potencialmente explosiva. Anos a frente, e se algum dia a razão dominar coração e mente de Valmir da Integral, ele vai lembrar em meio  ao Alzheimer ou a lassidão dos bipolares, todas as oportunidades de redenção que sua alma teve. E quantas vezes ele a condenou ao fogo eterno.

A encruzilhada da sua vida e da vida de toda Parauapebas, incluindo ai seu caixa forte – Hamilton Ribeiro e seus homens no parlamento – os 10 covardes e abjetos engolidores de serpentes (os votos de seus eleitores e sua confiança) é este momento. A historia curva perante tamanha insensatez e incapacidade. A curva da historia assinala uma reflexão importante na compreensão do direito publico, do papel da justiça, da utilidade questionável dos tribunais de contas estaduais, das câmaras de vereadores e das relações conjugais publicas, partilhadas, liberadas ou comuns ou ainda exclusivas – que nem o alcaide mor merece. Recebe na mesma moeda o que fez a vida inteira com suas companheiras, incluindo ai o ódio e a revolta de Célia da Integral ao ser preterida, enganada pela mulher do caseiro.

Vanterlor é um autômato sem RAM, sem núcleo, sem software excelente e com selo. É um autômato de lata, cujo programa é rodado remotamente. Articula, promete, decide. Seu programa não roda em rede, é locado na maquina mãe, na matrona de cama e mesa chamada Gláucia. É este um dos infernos da nossa cidade. Mas o inferno maior é e foi  a escolha de Valmir da Integral prefeito. Esta é nossa cruz e fado maior. Imaginem o estrago único e espetacular que este ser causou a nossa cidade, aos nossos negócios, a nossa honra e capacidade de discernir. Doente, transmite sua loucura a um vilarejo que tenta se construir, que tenta e luta para se tornar cidade.

Quando no tempo do Darci, este Vanterlor se revoltou contra. Fez discursos, acusou, estimulou CPIS. Aumentou seu valor de mercado saindo do  seu ninho, o mesmo PT que tenta destruir agora. Levar o PT ou o resto do PT para os braços e governo de Valmir da Integral é capitular, é entregar uma mercadoria de valor agregado – tem a  presidência da republica, para u falastrão tratante e mentiroso. O PT será esmagado junto com Valmir, que não cumprira nada do prometido. Não é nem decisão pessoal de Valmir em honrar suas decisões e compromissos. Sua doença – transtorno bipolar brando – o impede de ações concertadas e coerentes.  Evidencia quanto precisa decidir – uma comparação – aqueles crimes do programa Linha Direta. Na sua massiva maioria eram cometidos por pessoas com esta doença psicológica e física de Valmir. Trata-se de uma autoridade doente, que precisa de tratamento ou vai nos enlouquecer a todos. Portanto, é direcionado  e manipulado pela expert Gláucia – seus ex-amantes, todos apaixonados sabem do que estou  falando. E são em numero expressivo. Ela comanda e manipula uma mente doente, cansada e relativamente incapacitada para o exercício do poder e do direcionamento político. Temos uma cidade desgovernada, perdida, um desgoverno aberto, pedindo intervenção.
Ao  levar o PT para o governo – ele já esta lá, nunca saiu. Veja a Licitação, a Procuradoria, a Secretaria de Obras, a Secretaria da Fazenda e Educação. Verifiquem quem são os técnicos que decidem. Verão ali a assinatura do PT, que Valmir da Integral fez questão de manter, de deixar lá. E ai ficarão, pois Valmir não tem quadros, seu partido – o PSD – é uma piada de mau gosto, incapaz de reagir, um bando de seres abjetos e covardes, que tremem sob Valmir. Na verdade funcionam mais como asseclas podres do que como homens ou pais de família. Sujeitos a todo tipo de humilhação e domínio, lambem os pés de Valmir, se abjetam para manter seu chefe poderoso e covarde no seu lugar. Ninguém contraria Valmir da Integral.

Os adversários, os grupos a serem batidos num projeto de poder, a perceberem toda a falta de estrutura desse amontado de bestas, se lançaram. Valmir e seu pretenso grupo nunca identificaram o inimigo atrás de sua linha de defesa – Vanterlor e Gláucia.  Foram eles que, conhecedores das hesitações, falhas, doença e incapacidade de Valmir da Integral que o venderam barato a Odilon Sansão, a Devanir, a Brás, a Josineto e a todos os que se dizem vereadores de Parauapebas, escolhidos e votando com Valmir . Foram eles os mentores de toda a bandalheira cometida por Valmir, claro não o isentando, mas denunciando a Conspiração contra Parauapebas.

Infelizmente não temos um gestão. Repetindo o dito por uma postagem anterior noutro blog, é o chamado calote eleitoral. Valmir recebe o governo mas não entrega governabilidade. Cerca-se de toda sorte de canalhas, de homens maus para sua ação. Seu grupo, talvez bom demais, talvez por quererem demais ou de menos, não importa, mesmo porque Valmir não liga para nada, para a justiça, juízes, PF, MPE, Policia Civil, não, definitivamente ele não liga para ninguém. Nem para Moisés da Buriti, nem para Bruno Soares, nem para Darci, ou mesmo para Adelson. Não, a sua mente, a sua alma pertencem a Glaucia. A estratégia de Gláucia, seu instrumento de trabalho, sua mente guiam Vanterlor Bandeira. Entregue a sandice, a sem-vergonhice, a malandragem, o trio de poder fazem o que querem.

Hamilton Ribeiro,  Gesmar Rosa, Dr. Rômulo, Odilon, Bosco, Jover, Alex, Célia, Ângela Pereira, Massud. O que poderão fazer e se puderem fariam algo? O retorno do primeiro esta chegando. Contas impagáveis vão leva-lo ao desastre econômico e a iminentes perdas financeiras e de moral. Os milhares ou milhões de reais pagos por fora ou por favor não poderão ser repostos. Há três meses suas maquinas estão paradas e a melhor obra – a duplicação da avenida Liberdade – esta nas mãos de um grupo realmente poderoso – o Armazém  Paraíba, sua principal estrela. Dessa forma, Valmir da Integral inicia sua vingança aos desmandos de Hamilton Ribeiro, ao ódio exalado quando foi escolher alguém com tanta disposição a acatar suas ordens tresloucadas. Acatou tanto que não tem como pagar mais e ai esta o perigo – se abriu para toda sorte de especulação, atraindo para si toda sorte de atenção, inclusive as indesejadas atenções dos órgãos fiscalizadores do dinheiro. Agora, se não for realmente forte, será descartado. E quando a CPI DO LIXO, alcançar os contratos e participações, quando   se iniciar as investigações de onde sai tanto dinheiro desse governo, quando se procurar e achar o caixa dois de Valmir, é que os problemas realmente virão. A moderna lei anticorrupção brasileira pune os dois – corruptor e corrupto. O tempo vai nos mostrar.

Os desafetos do Valmir que se aglutinaram ao redor de Helder Barbalho – que já conhecemos sua historia nada gloriosa, precisa continuar unido. Sob a liderança de Ângela Pereira, substituta possível de Valmir da Integral, poderá ajeitar a casa, dar continuidade ou mesmo iniciar um governo digno de Parauapebas. Ângela Pereira poderá  deter a conspiração palaciana alterando os destinos dos conspiradores contra o povo. Todos estes desafetos de Valmir precisam agora se unir e ir para as ruas, mobilizar as massas, atacar o já fragilizado e isolado Valmir da Integral, principalmente se o PT assumir o poder. De olho no breve futuro, este grupo não pode permitir que o resiliente Valmir da Integral fortaleza. Uma mobilização das massas, uma interpelação ao supremo tribunal federal, alegando insanidade e improbidade administrativa seriam um reforço de enorme impacto para melhorar e dar esperanças a este aglomerado urbano. Parauapebas será destruída por esta gangue, Valmir à frente.

O papel da vice-prefeita, agora excluído é primordial para manter as instituições. Não podemos perder mais dois anos de loucuras e perdição. Me pergunto para que os agentes do mal precisam ainda acreditar nas falsas promessas de Valmir se podem reconstruir tudo sem ele? Ângela pode e deve se transformar no paladino das reparações, na líder da luta contra a corrupção, contra a banalização da destruição ambiental, contra a desonestidade e a ausência de compromisso por parte de autoridades da saúde, da educação, da conservação urbana e de tantas mazelas que hoje são corriqueiras e que nem assustam mais os habitantes desta punida urbe – talvez do papel da nova Sodoma ou Gomorra, ou mesmo na pele da Judeia ocupada e destruída pelos romanos. Porque hoje, o sistema de governo romana esta entre nós. Com Valmir no papel do Cesar e sua mulher no papel de governo, mandando pelo corpo o lacaio ignorante e covarde, servo de dois senhores –deus e o diabo.

Fico a imaginar os sonhos de Valmir. Sua compreensão, se consegue ver – a merda que faz do seu espírito, de sua moral e sua historia. Esta tudo ai. As piores escolhas. Não percebe o sabotador de tudo, os interesses egoístas e seu isolamento. É o personagem que interessa à historia. E passará a ela como vilão analfabeto, como rato de esgoto, como ladrão incompetente. Não como o homem limpo e respeitável que lutou  para ser a vida inteira. Mesmo tendo  a Célia a frente, num arranjo que enganou Parauapebas e deu tanto certo, por tantos anos. Caiu a mascara com o poder. As crises recorrentes são resultado de uma ignorância egoísta percebida e mesmo entregue a interlocutores espertalhões – os dois  residente devils que hoje governam a todos nesta cidade sitiada.

Acredito em sabotagem. Acredito em justiça e órgãos controlados comprados. Acredito em silencio e até, acredito em reeleição de Valmir da Integral.

Mas acredito mais nas ações firmes de Ângela Pereira, na resistência e estratégia do G5 (Charles, Bruno, Pavão, Arenes e Eliene) e na capacidade de recuperação dos habitantes de Parauapebas. Não acredito que a justiça fique mais dois anos isolada  e em silencio. Não acredito que o Brasil – no estagio em que se encontra suas massas, mais atentas, mais preocupadas com o futuro, deixe prevalecer esta miséria que estamos vivendo a cada dia.

Com a ordem para cortar 30% do pessoal contratado de imediato, as dispensas já acontecendo e sem apelos ou possibilidade de manutenção, com todas as obras paradas, todo o equipamento parado, toda a cidade parada, os hospitais e postos de saúde sem medicamentos. Com a paralisia entupindo as artérias da  gestão municipal e na iminência de novas e preocupantes investigações  publicas tomarem corpo junto a desastrada trupe liderada por Valmir, não sabemos como comunidade aonde ir. Paralisados seja por interesses pessoais, seja por falsas e impossíveis promessas e possibilidades, quem pode realmente decidir  o destino de Valmir e de Parauapebas esta engessado.

Mas precisamos resolver.

O que faremos com Valmir da Integral? O que podemos ter de revolta e conformação? Será que realmente merecemos tanto descalabro e inoperância?  Somos a causa de tamanho descaso e irresponsabilidade? 

Ou podemos nos unir e mudar?