O BELO PROJETO DO POLO MOVELEIRO DE PARAUAPEBAS
O maior potencial de negócios e alternativa a produção
mineral
Por que precisamos
cuidar do polo
Finalmente, após décadas de
esforços essa gestão, através do coordenador do Polo Moveleiro, Sr. Mendes, nos
encomendou um ESTUDO SOCIOECONOMICO DO POLO MOVELEIRO DE PARAUAPEBAS. Vibramos. Aparentemente esquecido por
diversas gestões finalmente vimos um interesse de estado por aquele amontoado
de problemas, incompreensão e abandono. Aquele amontoado de móveis de excelente qualidade e belíssimos, portas e portais especiais, pessoas maravilhosas e dignas, gente em movimento e acreditando que amanha sempre será melhor do que hoje.
Nós que vivemos a luta diária
daquele pessoal, pais de famílias, guerreiros do cotidiano que acreditando em
Parauapebas ali se estabeleceram para dali tirarem seu sustento, sempre, como eles, entendemos o que pode vir a ser o Polo Moveleiro de Parauapebas. A tremenda oportunidade que a cidade tem se souber cuidar dos seus moveleiros e sua excepcional capacidade de produção.
Reunião para discutir reorganização e criação do movimento Somos +Polo |
Ocorre que a cidade cresceu, a
localização se tornou um problema, as exigências ambientais e de gestão
modernizaram, as relações de trabalho, a disponibilidade de matéria prima e
insumos, tudo se tornou um limitador de crescimento, aliado ao desinteresse da
gestão municipal proprietária final do Polo Moveleiro.
Com custos crescentes muitos se
acomodaram na ilegalidade. Um alvará ali sai em média por R$1.700,00 e isso sem
IPTU pois todos os terrenos são cedidos em comodato pela própria prefeitura. E
é dela mesma que sai o sufoco para aqueles marceneiros até então abandonados:
alvará anual, licença ambiental, Ceprof, Plano de Resíduos Sólidos, Gestão
Ambiental, Coleta seletiva nível 3, segurança, água, energia elétrica, questões
trabalhistas, legalidade de uma madeira cada vez mais escassa, cada vez mais
ilegal.
Nesse contexto surge o Convenio da
Madeira Legal, pegando a todos ali no auge de uma desorganização sistemática e
causal, acirrando as disputas e as dificuldades, finalmente debeladas e o
projeto novamente posto “a seu caminho”.
Nos internamos ali por cinco dias e
aqui agradecemos aos companheiros que dispuseram de seu tempo escasso e
responderam pacientemente as mais de cento e cinquenta questões levantadas
visando devassar a estrutura de cada negócio. Nosso muito obrigado. Confiamos
na Seden, no Sr. Mendes, no Sr. Dihonata e Sr. Sergel e Edvalci que nos
permitiram completar no devido tempo todas as interpretações de tão rico
material, que poderá ser definidor do futuro potencial do POLO MOVELEIRO DE
PARAUAPEBAS.
Reunião com Seden 2013, discutindo com o secretario a eletrificação do Polo e o sistema de urbanização |
Acreditamos no MOVEL SUSTENTÁVEL DA
AMAZONIA, acreditamos no nosso projeto de lei PARAUAPEBAS COMPRA AQUI e acreditamos
no nosso projeto do SELO DA MADEIRA SUSTENTAVEL DA AMAZONIA, como um orgulho do
Brasil pelos moveleiros de Parauapebas quando esse móvel ganhar o mundo.
Antiga diretoria e convidados, ano 2013 |
Claro que com o apoio determinante
da Seden – Prefeitura, Vale e demais atores que vierem somar a um projeto
estabelecido lá atrás pela COOPMASP e o hoje prefeito Darci Lermen. Seguimos em
frente.