segunda-feira, 16 de março de 2020

A gestão doente e irresponsável numa cidade bilionária







O mundo está em quarentena devido ao poder de contagio do COVID-19 ou Coronavírus. A maior economia do mundo reduziu seus juros no domingo para 0%.

“Os índices chineses de Xangai e Shenzhen caíram e 3,40% e 5,34%, respectivamente. O japonês Nikkei caiu 2,46% e o índice de Hong Kong, 4,03%. O principal índice na Coreia do Sul caiu 3,19%, apesar do banco central do país ter cortado taxas de juros para abaixo de 1% pela primeira vez na história em reunião de emergência na madrugada desta segunda-feira. Enquanto isso, o europeu Stoxx 600 caía mais de 7% às 7 horas.
A baixa nos mercados reflete também uma queda maior do que a esperada na economia da China nos primeiros dois meses do ano, também divulgada nesta madrugada. A atividade da indústria teve queda de 13,5%, ante expectativa de baixa de 3%. As vendas no varejo despencaram 20,5%, cinco vezes mais do que o esperado, e o desemprego subiu para 6,2% no final de fevereiro, a mais alta de que se tem registro no país. Revista Exame, 16032020
Somos fornecedores preferenciais dos chineses, o minério de Carajás segue direto para portos chineses há décadas. É notória a intensa presença de estrangeiros nas fronteiras de Parauapebas. A pergunta incomoda e terrível é, porque até agora ninguém, mas ninguém mesmo veio a público questionar e buscar informações corretas de autoridade sobre essa doença. Que o mundo todo está prestando muita atenção e somente nós dentro da nossa bolha damos sinais de que não importamos mesmo.

Cadê as medidas fitossanitárias recomendadas para uma cidade global como Parauapebas? Temos leitos para uma pandemia global? Qual será a estratégia de enfrentamento, temos kits de teste suficientes, mascaras, álcool gel? Temos UTI para casos mais severos?  Temos como atender os 1% da população que, segundo previsões do Ministério da Saúde, podem ser acometidas pela doença? Temos condições de isolamento, as salas de aula, as reuniões públicas quais são as orientações para nós que vivemos aqui e estamos na faixa de risco, seguir?

Postos de controle nas entradas da cidade, rodoviária, aeroporto, condições de higienização em toda a planta urbana, contenção em Carajas e outras medidas urgentes e necessárias, quem vai começar a reação à paralisia que o temor de liderar novos fatos acomete esses políticos e executivo covardes e incapazes que emporcalham Parauapebas?

Essa bolha arrasa as esperanças de inclusão de Parauapebas. O fato é que não temos liderança alguma, estamos à mercê de alguém que possa efetivamente cuidar da cidade.


Quem poderá um dia liderar uma cidade que busca crescer? Ele estará entre nós?
OBS: enviamos um popular para fazer teste no hospital Municipal de Parauapebas, foi recusado. Quem atendeu alegou que não faziam esse teste ali, que ele fosse numa clinica particular e pagasse dos eu próprio bolso. Parauapebas, Parauapebas, Darci e Secretario de Saúde! 

quinta-feira, 5 de março de 2020

Por uma ambiente de negócios produtivo: Parauapebas!




 Estamos esperando desde 14 de outubro de 2019 a liberação de alvará para uma açaiteria de pequeno porte, instalada no município visando a exportação. São 142 dias de espera, equivalentes a 4 meses e 22 dias! Veja o absurdo e comparem com a velocidade das licenças do ASSAI e do MATHEUS, QUE FORAM INCLUSIVE AUTORIZADOS A OCUPAREM AREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL.

Este imagem ilustra o tremendo descaso ou a incompetência covarde e assustadora da gestão Darci Lermen. Somos sabedores que esse pessoal, funcionários públicos concursados e mesmo os nomeados têm a garantia do rei de que nada acontecera.

Então se arvoram em desrespeitar a comunidade interessada em produzir e transformar essa cidade de aposentados da Vale em algo vibrante e produtivo.

Estamos falando dos empreendedores, aqueles que resistem a firme e férrea determinação da Prefeitura Municipal de Parauapebas e todas suas secretarias, em não permitir, não dar voz. E não fornecer condições de instalação legal e proceder a cessão das licenças exigidas por lei.  Ficam a criar entraves covarde e pontualmente colocados aos processos de abertura, registro, legalização de pequenas e medias empresas na municipalidade.

Para os grandes, tais como ASSAI e MATHEUS tudo é permitido. Há pessoal, pagos por todos nós, à disposição dessas grandes redes.

Pior, pessoas que inclusive permitiram ao ASSAI além de construir um trevo rodoviário para chamar de seu, deu a eles uma enorme área de proteção ambiental, margens de córrego, para fazerem um aterro e ali construírem uma mega loja.

Que não entendemos nunca, frente a morosidade covarde e preguiçosa desse pessoal da SEMMA, DAM, SEMED, SEMURB e outros, agirem tão pronta e rapidamente para esse pessoal que vem unicamente buscar e expatriar renda liquida da cidade.

Uma gestão que não impõe regras. Que não protege empresas e iniciativas locais, atirando aos leões quem está historicamente instalado aqui, como HIPERSENNA, MACRI e VERDURÃO.

Assistimos nesses últimos três anos a desmontagem acintosa e completa da capacidade ou vontade e determinação de Parauapebas vir a se tornar potencialmente trabalhadora e produtiva.

Graças ao silencio da ACIP e CDL que nunca tiveram voz mesmo e que decididamente se aliaram ao status quo liderado por DARCI, vimos os burocratas ignorantes e brutos tomarem conta da cidade.

Claro que a inexistência de uma CLASSE EMPRESARIAL dominando a superestrutura intelectual e ordenadora facilita muito a existência desses gargalos colocados por pessoas sem experiência empresarial ou visão de futuro.


Um software que se diz app de abertura de empresas e que não funciona, chegando a cobrar duas vezes pelo mesmo serviço, se impõe como regra de entrada.

Piorando ainda mais pela existência de um grupo de funcionários que mais parecem zumbis e sabem apenas impor prazo e tempo aos cidadãos que trabalham.

Chegamos num momento de mudar para continuar, Parauapebas não suporta mais gestores naturalmente incapazes.

Se as enchentes não acabarem com tudo antes.