quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Mais de 15 mil educadores paraenses participaram de cursos de formação continuada durante este ano

 Mais de 15 mil educadores paraenses participaram de cursos de formação continuada durante este ano

Apesar da pandemia da Covid-19, o balanço geral das formações foi positivo. Foram 60 cursos ofertados e 3.600 horas de formação continuada

O ano de 2020 foi desafiador em vários aspectos, principalmente em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o que obrigou, por exemplo, o processo de ensino-aprendizagem a buscar alternativas para que tivesse continuidade durante todo este período. Desde março, com a suspensão das atividades educacionais presenciais, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), por meio do Centro de Formação dos Profissionais da Educação Básica do Estado do Pará (Cefor), se adaptou à esta nova rotina de cuidados e deu continuidade a oferta de cursos aos profissionais da educação pública paraense, de maneira virtual.

A parceria entre o Cefor, a Coordenadoria de Educação Infantil e Ensino Fundamental (Ceinf), Coordenadoria de Ensino Médio (Coem), Coordenadoria de Ações Educativas Complementares (Caec), Coordenadoria de Educação Especial (Coees), Coordenadoria de Tecnologia Aplicada à Educação (Ctae), Núcleo de Esporte e Lazer (Nel) e Sistema Educacional Interativo (Sei), resultou em uma integração para que se pudesse promover as formações continuadas aos educadores.
 
No total, 15.083 profissionais da educação se cadastraram na plataforma do CEFOR e participaram de cursos distribuídos em seis eixos formativos, como: Educação Especial; Educação Digital; Alfabetização e Letramento; Didática e Práticas Pedagógicas na Educação Básica; Avaliação em Larga Escala e o Uso Pedagógico de Indicadores Educacionais; e Currículo e Avaliação da Aprendizagem na Educação Básica.

Desse modo, a Seduc disponibilizou cursos de formação continuada com certificações garantidas, tanto para educadores da rede estadual, quanto das redes municipais de ensino, através do Google Sala de Aula. Por meio dessa plataforma de aprendizagem, foi possível instrumentalizar e contribuir com a reflexão acerca da práxis pedagógica e, consequentemente, suscitar inovações no que se refere às atividades pedagógicas e potencializar o exercício intelectual contínuo em torno das práticas teórico-metodológicas docentes para o ensino, nas mais diversas áreas do conhecimento.

Segundo o coordenador do Cefor, Prof. Augusto Paes, não restam dúvidas de que o cenário pandêmico impôs grandes desafios no processo de formação continuada dos educadores. Neste contexto, as múltiplas realidades existentes no território paraense desafiaram os profissionais envolvidos nos cursos que, dentre outras ações, promoveram a busca ativa virtual para garantir a perenidade docente nos cursos. 

Dentre outros objetivos, as qualificações ministradas tiveram o intuito de aprimorar o desenvolvimento profissional e promover o fomento às práticas pedagógicas inovadoras. Desse modo, foi possível intensificar a oferta de cursos nos seis eixos formativos, de modo peculiar, voltados à Educação Digital, que  foi uma das grandes necessidades expostas durante a pandemia. 

Ao todo, o programa de formação continuada ofertou 60 cursos em 2020, o que representa mais de 3 mil horas de ações formativas, com 15 mil docentes certificados nas 12 regiões de integração do estado do Pará.

“Ao analisar o caminho trilhado, é possível observar que conseguimos avançar, de forma significativa, graças a dedicação e profissionalismo dos servidores envolvidos em todo processo de formação, além da grande integração que foi sendo articulada com as demais coordenações da Secretaria Adjunta de Ensino (Saen), com destaque para a Coordenação de Tecnologia Aplicada à Educação (Ctae)”, enfatiza o coordenador do Cefor.

Durante todo este ano, foram propostas diversas ações estratégicas no âmbito educacional, com destaque para o programa “Para Casa”, iniciativa promovida entre o Cefor, Ceinf e Ctae, com conteúdos parametrizados à matriz do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Dessa maneira, foram disponibilizados mais de 3,5 mil materiais de estudos inéditos, por meio do Google Formulário, aos alunos da rede estadual e das demais redes de ensino do estado do Pará, com o intuito de assegurar aos estudantes o aprendizado necessário durante esse período de isolamento social, principalmente para os que vão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), no início de 2021.

Por fim, o coordenador ressalta a importância de todas as formações promovidas durante este ano e, principalmente, o empenho e dedicação dos docentes participantes. “Todos os cursos foram avaliados pelos educadores de forma muito positiva. Ficou bastante evidente, durante o processo avaliativo, a gratidão e o reconhecimento da necessidade contínua de formações voltadas às práticas docentes, sempre como campo aberto a novas aprendizagens, inclusive na troca de experiências com outros profissionais da área da educação, dessa forma, fortalecendo no Pará, a criação de uma rede de aprendizagem entre todos nós, professores”, finaliza Augusto Paes.


Noticia: Agência Pará

 

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Campanhas de vacinação encerram mas imunização contra sarampo e poliomielite ficam disponíveis nas unidades de saúde

 Campanhas de vacinação encerram mas imunização contra sarampo e poliomielite ficam disponíveis nas unidades de saúde

Encerram-se, nesta quarta-feira (30), as Campanhas de Vacinação contra o Sarampo e Poliomielite, mas as vacinas continuam disponíveis nas salas de vacinação de todas as unidades básicas de saúde do Estado no horário normal de atendimento.

Segundo o diretor do Departamento de Epidemiologia da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Bruno Pinheiro, a situação é preocupante porque nenhuma das campanhas atingiu a meta de vacinação.

Ele lembrou que elas começaram no dia 24 de agosto e foram prorrogadas três vezes, sempre com o intuito de dar uma nova oportunidade à população de se vacinar e ao serviço público de resgatar as coberturas vacinais. “Infelizmente, parte da população ainda não percebeu o quanto é importante vacinar as crianças para evitar doenças graves como essas”, lamentou.

A meta da campanha contra o sarampo era vacinar 95% de um total de 3.485.894 pessoas, da faixa etária de 20 a 49 anos, porém, só foram vacinadas 971.605, correspondendo a apenas 27,7% do total. “Em relação a poliomielite, o resultado foi melhor, mas também abaixo do esperado. Tínhamos que vacinar 95% de 595.688 crianças, de 1 a 4 anos, e conseguimos alcançar 379.541, ou seja, 61,64% da meta”, informou Bruno.

Rotina - Bruno Pinheiro ressaltou, no entanto, que as unidades básicas de saúde continuam com estoques disponíveis de vacina para rotina de vacinação de crianças, jovens, adultos e idosos. E faz um apelo para que as famílias procurem atualizar o esquema vacinal das crianças e adolescentes, pois estão sendo acometidas pelo sarampo hoje exatamente as pessoas que não tomaram vacina no passado. “Todas as pessoas não vacinadas e que nunca adoeceram de sarampo são suscetíveis ao adoecimento, só a vacina garante a proteção”, alertou.

De acordo com Bruno Pinheiro, no início do surto de sarampo no estado, os casos se concentravam na Região Metropolitana de Belém (RMB) em função do maior contingente populacional. “Agora, nossa preocupação é com a região do Marajó, que tem registrado casos principalmente nos municípios de Portel, Breves e Bagre. “Portanto, é importante que as populações de todas as regiões paraenses estejam vacinadas contra a doença para que o vírus pare de circular e o Pará deixe de ser o primeiro no ranking de casos da doença no Brasil, com 65% do total. Enquanto houver pessoas não vacinadas, haverá casos de sarampo no Pará “, alertou.

Ações da Sespa – Além de assegurar a distribuição dos imunobiológicos e insumos (seringas e agulhas) necessários para a vacinação da população em todo território paraense, a Sespa presta assessoria direta aos 13 Centros Regionais de Saúde, com capacitação, avaliação e monitoramento para o alcance das coberturas vacinais nos municípios de jurisdição de cada centro e tem orientado as gestões municipais a adotarem novas estratégias para resgatar as baixas coberturas vacinais.

Entre essas estratégias estão: fazer triagem dos pacientes para elegibilidade à vacinação, ampliar horários de atendimento mais convenientes ao comparecimento às unidades de saúde, realizar palestras educativas para vencer a resistência dos pais ou da comunidade às imunizações, avaliar as necessidades de imunização durante as consultas clínicas Oferecer vacinas para aqueles que procuram uma unidade de saúde ou farmácia, fortalecer o conhecimento sobre as vacinas e combater a desinformação sobre imunização na internet e nas redes sociais.

Segundo Bruno Pinheiro, é importante que os profissionais de saúde incentivem os pacientes a vacinar usando intervenções baseadas no diálogo, que são consideradas as mais eficazes, abordando três tópicos: “Por que a vacina é recomendada?”, “Sublinhar as consequências da doença evitável por vacina para o paciente” e “Mostrar os benefícios que são oferecidos pela vacina”.

Ele informou, ainda, que a Sespa também já aprovou na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), um incentivo financeiro aos municípios paraenses que alcancem as metas de vacinação do calendário das crianças até 1 ano de idade. “Dessa forma, a gente forma uma população adulta protegida e um território com barreiras biológicas contra a transmissão e disseminação de doenças imunopreveníveis”, finalizou.

 

Noticia: Agência Pará


quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Após sentença, advogado comenta estratégia para libertar Robson Oliveira


 

Nesta quarta-feira (9), Robson Nascimento de Oliveira, ex-motorista do jogador de futebol Fernando Lucas Martins, foi condenado a três anos de prisão na Rússia por contrabando e tentativa de tráfico de drogas.

A condenação se dá pelo fato de o brasileiro ter entrado no país com caixas de um medicamento à base de cloridrato de metadona, substância proibida pela legislação russa.

Robson está preso na Rússia desde março de 2019, apesar de alegar desconhecimento sobre o remédio que carregava em uma mala fornecida pela família de Fernando durante o embarque no Rio de Janeiro. O produto pertencia a William Pereira de Faria, sogro do atleta, que não chegou a prestar depoimento às autoridades russas sobre o assunto. Seu advogado, segundo o Globo Esporte, afirma que o depoimento de William não foi pedido enquanto ele estava na Rússia e que a Justiça russa não aceita interrogatório à distância

Desde a prisão de Robson, o caso tem despertado grande interesse no Brasil, mobilizando diversas personalidades e autoridades, inclusive no mais alto escalão da República

No julgamento desta quarta-feira (9), havia uma grande expectativa porque, somadas as penas máximas dos crimes pelos quais o brasileiro foi acusado, ele poderia pegar uma pena de até 25 anos. A promotoria, por sua vez, pediu 12 anos de reclusão, e prometeu recorrer da decisão final.

A pena mínima de três anos pegou de surpresa a defesa de Robson, que comemorou a sentença. Como já está preso há um ano e nove meses, ele só precisaria cumprir mais 15 meses. Um recurso, no entanto, deve ser apresentado nos próximos dias, para que um novo julgamento seja realizado, em segunda instância

"O Ministério Público [russo] ficou bastante insatisfeito com essa sentença de três anos que a juíza deu para o Robson. E, provavelmente, eles vão entrar com um recurso de apelação. A partir da sentença, eles têm dez dias para ingressar com esse recurso de apelação", afirmou em declarações à Sputnik Brasil o advogado Olímpio da Silva Soares, que representa Robson Oliveira no Brasil. 

De acordo com Soares, a defesa do brasileiro também planeja entrar com um recurso pedindo que o réu seja transferido para que cumpra o resto da pena em sua terra natal, o que, na prática, poderia significar a libertação do motorista. 

"Como aqui não é crime [posse de cloridrato de metadona], nós vamos entrar com um habeas corpus, um pedido de liberdade, enfim, vamos colocá-lo em liberdade aqui no Brasil. Nossa estratégia é essa."

Em outra frente, segundo o advogado, ainda há esperança de que o brasileiro obtenha um perdão do governo russo. Mas, para isso, é preciso que a situação esteja definida, já com a divulgação da sentença referente ao provável recurso que deve ser apresentado pela acusação.

"Após o recurso de apelação, nós vamos apelar também, junto com esse recurso do Ministério Público, tentar diminuir ainda mais essa pena dele, para que ele venha o mais rápido de volta para o Brasil. Mesmo que a sentença dele seja aumentada pela juíza, através do recurso de apelação do Ministério Público, isso não é empecilho para ele ser transferido para o Brasil ou para obter o perdão do governo russo."

Em nome da família do jogador Fernando, sua sogra, Sibele Rivoredo, também se manifestou sobre a decisão da Justiça russa, expressando esperança de que a sentença possa ajudar nos esforços empreendidos em prol de um retorno de Robson Oliveira ao Brasil. 

"Ficamos com a esperança de que, com a sentença, a liberdade de Robson seja conseguida o quanto antes por meio da relação diplomática entre os governos do Brasil e da Rússia. Desde o começo, estamos fazendo todo o possível para que ele seja liberto e possa voltar ao Brasil e torcemos para que o resultado do julgamento possa acelerar isso", disse ela por meio de nota enviada por sua assessoria à Sputnik Brasil.

Noticias: https://br.sputniknews.com/russia/2020120916586461-apos-sentenca-advogado-comenta-estrategia-para-libertar-robson-oliveira/



 

sábado, 3 de outubro de 2020

UM HISTORICO DE TRABALHO EM CAMPANHAS POLÍTICAS

 


SERVIÇOS ELEITORAIS

Como você pode fazer uma campanha vitoriosa gastando pouco e com total controle, ou ainda nem gastar tempo e recursos apostando no acaso. Eleição é produto e campanha não é apenas marketing.

 

 

Nossos serviços englobam todos os recursos e protocolos que uma campanha moderna e produtiva pode trazer. Terceirizar ritos e procedimentos de campanha trazem a tranquilidade jurídica e a certeza de documentos legais para a prestação de contas da campanha. COMO adicional, métricas e resultado, gerenciados por sua equipe ou por você candidato.

A EXCLUSIVA CONSULTORIA oferece um combo prático para as campanhas políticas em todos os níveis: assessoria jurídica, contabil, de marketing e pesquisas registradas no TSE.

Com apresentação impecável de seus contratados devidamente identificados e visivelmente à trabalho, a empresa participou ativamente dos projetos da Wtorre, Vale, Integral, Edifício Amazonas, centenas de empreiteiras e esteve presente nas campanhas de praticamente todos os grandes candidatos ou o candidatos que realmente estarão nessa disputa de fato: Valmir da Integral, Darci, Marcelo Catalão, Joelma Leite e Francine do Hipersenna. Além das campanhas de Gesmar Rosa e Claudio Almeida.

Somos a consultoria com expertise e história em Parauapebas, responsáveis que somos por grande parte da inserção de jovens talentos na política local e na máquina administrativa da cidade.

Nosso projeto Parauapebas 2020 é o conjunto de reformas legais e estratégias para se construir a cidade de amanhã: renovação da legislação publica, novas leis e regulamentos para se permitir a cidade produtiva e milionária que tanto queremos.

A relação com as mineradoras, a relação com o meio ambiente e seu aproveitamento radical, o aparelhamento urbano e a reforma total dos fluxos operacionais da planta urbana, incluídos ai as relações com as PPP, as fundações e institutos reorientam toda a concepção que até hoje se teve de Parauapebas.

Com o histórico vencedor de acertos em seus prognósticos das redes de Análise de Personalidade Profunda, Focus Group e Pesquisa Orientada por Agrupamentos, entregamos argumentos que diferem radicalmente do modelo das demais empresas de pesquisa e análise de dados. Nossos resultados em análises orientadas temporais, dependendo do contrato, podem resultar em margem de erro de até 1%.

Desenvolvemos uma tecnologia inédita no mundo, para análise de potencial e diretiva de voto que garante o resultado positivo ou não para quem se dispõe a pagar para apostar no futuro.

Nossa tecnologia evita gastos e despesas inúteis em campanhas e candidaturas sem futuro, sem métricas e com resultados “ao acaso”.

Somos EXCLUSIVOS. Somos ON DEMAND.

sábado, 1 de agosto de 2020

RENDA BÁSICA UNIVERSAL: Politicos de Parauapebas podem e deveriam se juntar a essa causa

 

COMO A UTOPIA DE DISTRIBUIR RENDA VIRA POLÍTICA

ACABARIAM AS POLITICAS VICIADAS DE INVASÕES, DOAÇÃO DE LOTES, KITS HABITACIONAIS, CESTAS BÁSICAS E OUTROS PENDURICALHOS QUE BENEFICIAM SEMPRE OS MESMOS

 

 Uma renda contínua e regular, dada de forma incondicional a todos os cidadãos, sem quaisquer distinções e garantida pelo Estado:

 A distribuição pelo Estado, de uma renda básica, constante e regular, igualmente para todos os cidadãos sem quaisquer exigências em troca. Liberada por CPF e igual para todos, homens, mulheres, crianças, idosos, todos.

 Igualmente para negros, índios, brancos, estrangeiros radicados no país há mais de cinco anos, sem qualquer possibilidade de acumulação ou beneficiamento, administrada aberta e publicamente e depositada sem atrasos em contas livremente manipuladas por seus titulares sem quaisquer limites ou percalços.

Porque os políticos de Parauapebas nem sequer discutem essa ideia, que juntamente com a questão racial se tornam a cada dia grandes temas e divisores de águas nas questões de ordenamento social e capacidade de geração de renda?

 PORQUE HÁ POLITICOS CONTRA?

Bilhões são distribuídos com juros especiais e baixíssimos a milionários. O BNDES que seria o nosso grande banco de fomento esta atolado na burocracia brasileira e nem consegue dar alentos aos bancos brasileiros, que são seus representantes, de oferecerem seus recursos a quem precisa.

O que acontece no país é que os pequenos se autofinanciam com seus esforço e trabalho extra e os ricos se financiam com o recurso de todos. Não é justo.

Precisamos discutir além da renda básica universal, a indenização histórica a todos os afrodescendentes pelos quatrocentos anos de escravidão sob a qual se construiu a riqueza do Brasil e da elite branca e racista que o domina.

Mas voltando a renda básica universal – mais imediata e possível, haja visto já existir lei federal, promulgada pelo presidente LULA la nos idos de 2004 – LEI 10.835/2004

 

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.835.htm

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=20854DB0C937462CC8A28A6A707421F0.proposicoesWebExterno2?codteor=415312&filename=Tramitacao-PL+7430/2006

 E há gente de peso na luta, começando com Bill Gates, Sergey Brin, Larry Page, Mark Zuckerberg e ainda a FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA RENDA BASICA, composta por mais de 220 parlamentares, entre eles Tábata Amaral (PDT-SP) e João Henrique Campos (PSB-PE).

 ORIGEM E DEBATES

Surge com a publicação do livro UTOPIA, de Thomas More em 1516. É ratificada em 1795, através de Thomas Paine, político britânico e um dos Pais Fundadores dos EUA.

 Na Inglaterra atual há o Comitê Consultivo Acadêmico da BASIC INCOME EARTH NETWORK (Rede de Renda Básica Universal): o trabalho deixa de ser coercitivo e as pessoas passam a ter opção em vender sua força de trabalho, comenta Lena Lavinas, economista e membro desse Conselho.

 Há um grande debate pelo mundo afora, mas nessa bolha chamada Parauapebas em que o executivo atual manipula os recursos do famigerado Banco do Povo, promete, assina contratos e não entrega o dinheiro, se torna quase imoral qualquer “politico” de peso tocar no assunto.

 E isso numa cidade faminta, em que a principal moeda eleitoral é a CESTA BASICA.

 Há três experiencias que deveriam ser observadas, a do Alasca\EUA, Macau\CHINA e a do BRASIL, município de Marica, no Rio de Janeiro. Ali a prefeitura distribui até três salários mínimos por mês, para 42 mil pessoas. Renda do petróleo.

Aqui poderia ser renda do minério de ferro, ao invés de termos uma maquina administrativa parada, burra, pesada e incompetente, distribuindo o que é de todos para meia dúzia de apaniguados dos “donos da cidade”.

Senhores vereadores, “lideranças Populare$”, políticos: somos a consultoria que precisam para modernizar suas ideias e ações. Somos a EXCLUSIVA. Somos ON DEMAND.


terça-feira, 19 de maio de 2020

A dimensão da tragédia consentida: Sofremos diáriamente o susto e o medo, até quando?



   A pergunta agora é onde será o novo cemitério de Parauapebas. Ou quando se iniciará a necessária  e urgente expansão do atual. 



Para se entender a tragédia



O governo municipal deveria antecipar as decisões acerca do local do novo cemitério ou iniciar as obras para a expansão do campo sagrado atual. Não deveria deixar para a última hora e fazer gastos acima do mercado para grandes terrenos urbanos.

Não sabemos quantas anda o planejamento municipal quando ao esgotamento do cemitério atual, na Faruk Salmen. Sabemos que a pandemia trará nova demanda diária para aquele espaço já visivelmente ocupado.

A previsão evita a tragédia da procura urgente e dos aproveitadores de ocasião, como os supermercadistas e postos de combustíveis locais que já estão surfando na onda do dólar às alturas e da pressão por atendimento que a nova realidade trouxe para todos.

Infelizmente nossa previsão se concretiza no dia a dia e os óbitos num crescente apontam para a pressão sobre os serviços funerários em escala epidêmica, em que familiares e outros possam fazer um velório, cuidar do ente querido no seu momento final.

É uma tragédia que se abate sobre nós humanos e em especial sobre esse aglomerado local chamado Parauapebas. 

Cujas autoridades não conseguiram se antecipar, precaver ou oferecer as respostas urgências e necessárias que esse vírus trouxe consigo.

Lamentamos os mortos e as perdas dos seus entes queridos. Mas não podemos deixar de lembrar que somente apartir do dia 16 de março, sob alerta disparado por nossa consultoria(http://publicarevista.blogspot.com/2020/03/a-gestao-doente-e-irresponsavel-numa.html),que encontrou eco nas palavras\denuncia\cobrança da vereadora Joelma Leite é que o executivo se mexeu. Muito tarde, na verdade tarde demais.

Naquele momento esperávamos uma dinâmica forte e decidida da gestão municipal e Vale. Vimos uma aposição caótica e extremamente autoritária, cujo desfecho estamos assistindo e sentindo.

Esse cemitério é iniciativa do executivo, mas o legislativo deve e pode se antecipar e se propor a abrir caminhos para que, daqui a alguns dias, corpos não tenham onde serem enterrados. Não queremos ver corpos chegarem ao cemitério e não terem onde enterrar, não terem pessoal para preparar as cerimonias ausentes de adeus.

Sentimos fortemente e queremos sobreviver, então respeito aos mortos. Não queremos covas coletivas abertas por escavadeiras. Não queremos caixões em casa ou à porta do cemitério já sem espaço ou condições de enterrar mais pessoas.

É um novo e terrível tempo, tempo da dor e do medo. Mas tempo sobretudo de ação das ditas autoridades que elegemos e pagamos muito bem para cuidar de todos nós.
EXCLUSIVAMIDIA: Alertamos, postamos fatos e a prefeitura fazendo do seu jeito irresponsável e de grupo. O problema é de todos e todos devem ser ouvidos

segunda-feira, 16 de março de 2020

A gestão doente e irresponsável numa cidade bilionária







O mundo está em quarentena devido ao poder de contagio do COVID-19 ou Coronavírus. A maior economia do mundo reduziu seus juros no domingo para 0%.

“Os índices chineses de Xangai e Shenzhen caíram e 3,40% e 5,34%, respectivamente. O japonês Nikkei caiu 2,46% e o índice de Hong Kong, 4,03%. O principal índice na Coreia do Sul caiu 3,19%, apesar do banco central do país ter cortado taxas de juros para abaixo de 1% pela primeira vez na história em reunião de emergência na madrugada desta segunda-feira. Enquanto isso, o europeu Stoxx 600 caía mais de 7% às 7 horas.
A baixa nos mercados reflete também uma queda maior do que a esperada na economia da China nos primeiros dois meses do ano, também divulgada nesta madrugada. A atividade da indústria teve queda de 13,5%, ante expectativa de baixa de 3%. As vendas no varejo despencaram 20,5%, cinco vezes mais do que o esperado, e o desemprego subiu para 6,2% no final de fevereiro, a mais alta de que se tem registro no país. Revista Exame, 16032020
Somos fornecedores preferenciais dos chineses, o minério de Carajás segue direto para portos chineses há décadas. É notória a intensa presença de estrangeiros nas fronteiras de Parauapebas. A pergunta incomoda e terrível é, porque até agora ninguém, mas ninguém mesmo veio a público questionar e buscar informações corretas de autoridade sobre essa doença. Que o mundo todo está prestando muita atenção e somente nós dentro da nossa bolha damos sinais de que não importamos mesmo.

Cadê as medidas fitossanitárias recomendadas para uma cidade global como Parauapebas? Temos leitos para uma pandemia global? Qual será a estratégia de enfrentamento, temos kits de teste suficientes, mascaras, álcool gel? Temos UTI para casos mais severos?  Temos como atender os 1% da população que, segundo previsões do Ministério da Saúde, podem ser acometidas pela doença? Temos condições de isolamento, as salas de aula, as reuniões públicas quais são as orientações para nós que vivemos aqui e estamos na faixa de risco, seguir?

Postos de controle nas entradas da cidade, rodoviária, aeroporto, condições de higienização em toda a planta urbana, contenção em Carajas e outras medidas urgentes e necessárias, quem vai começar a reação à paralisia que o temor de liderar novos fatos acomete esses políticos e executivo covardes e incapazes que emporcalham Parauapebas?

Essa bolha arrasa as esperanças de inclusão de Parauapebas. O fato é que não temos liderança alguma, estamos à mercê de alguém que possa efetivamente cuidar da cidade.


Quem poderá um dia liderar uma cidade que busca crescer? Ele estará entre nós?
OBS: enviamos um popular para fazer teste no hospital Municipal de Parauapebas, foi recusado. Quem atendeu alegou que não faziam esse teste ali, que ele fosse numa clinica particular e pagasse dos eu próprio bolso. Parauapebas, Parauapebas, Darci e Secretario de Saúde! 

quinta-feira, 5 de março de 2020

Por uma ambiente de negócios produtivo: Parauapebas!




 Estamos esperando desde 14 de outubro de 2019 a liberação de alvará para uma açaiteria de pequeno porte, instalada no município visando a exportação. São 142 dias de espera, equivalentes a 4 meses e 22 dias! Veja o absurdo e comparem com a velocidade das licenças do ASSAI e do MATHEUS, QUE FORAM INCLUSIVE AUTORIZADOS A OCUPAREM AREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL.

Este imagem ilustra o tremendo descaso ou a incompetência covarde e assustadora da gestão Darci Lermen. Somos sabedores que esse pessoal, funcionários públicos concursados e mesmo os nomeados têm a garantia do rei de que nada acontecera.

Então se arvoram em desrespeitar a comunidade interessada em produzir e transformar essa cidade de aposentados da Vale em algo vibrante e produtivo.

Estamos falando dos empreendedores, aqueles que resistem a firme e férrea determinação da Prefeitura Municipal de Parauapebas e todas suas secretarias, em não permitir, não dar voz. E não fornecer condições de instalação legal e proceder a cessão das licenças exigidas por lei.  Ficam a criar entraves covarde e pontualmente colocados aos processos de abertura, registro, legalização de pequenas e medias empresas na municipalidade.

Para os grandes, tais como ASSAI e MATHEUS tudo é permitido. Há pessoal, pagos por todos nós, à disposição dessas grandes redes.

Pior, pessoas que inclusive permitiram ao ASSAI além de construir um trevo rodoviário para chamar de seu, deu a eles uma enorme área de proteção ambiental, margens de córrego, para fazerem um aterro e ali construírem uma mega loja.

Que não entendemos nunca, frente a morosidade covarde e preguiçosa desse pessoal da SEMMA, DAM, SEMED, SEMURB e outros, agirem tão pronta e rapidamente para esse pessoal que vem unicamente buscar e expatriar renda liquida da cidade.

Uma gestão que não impõe regras. Que não protege empresas e iniciativas locais, atirando aos leões quem está historicamente instalado aqui, como HIPERSENNA, MACRI e VERDURÃO.

Assistimos nesses últimos três anos a desmontagem acintosa e completa da capacidade ou vontade e determinação de Parauapebas vir a se tornar potencialmente trabalhadora e produtiva.

Graças ao silencio da ACIP e CDL que nunca tiveram voz mesmo e que decididamente se aliaram ao status quo liderado por DARCI, vimos os burocratas ignorantes e brutos tomarem conta da cidade.

Claro que a inexistência de uma CLASSE EMPRESARIAL dominando a superestrutura intelectual e ordenadora facilita muito a existência desses gargalos colocados por pessoas sem experiência empresarial ou visão de futuro.


Um software que se diz app de abertura de empresas e que não funciona, chegando a cobrar duas vezes pelo mesmo serviço, se impõe como regra de entrada.

Piorando ainda mais pela existência de um grupo de funcionários que mais parecem zumbis e sabem apenas impor prazo e tempo aos cidadãos que trabalham.

Chegamos num momento de mudar para continuar, Parauapebas não suporta mais gestores naturalmente incapazes.

Se as enchentes não acabarem com tudo antes.